sábado, 4 de julho de 2009
Sítio arqueológico é descoberto durante construção de escola
Mossoró poderá ganhar unidade de conservação
A Fundação Chico Mendes encaminhou para o Ministério do Meio Ambiente - MMA, um projeto de transformação da área legal do Assentamento Eldorado de Carajás, antiga Maisa,
A aceitação do projeto pelos técnicos do MMA deveu-se a justificativa muito bem elaborada, dando conta da existência de uma flora nativa muito bem preservada, por ser uma área virgem que nunca foi explorada pela ex-empresa de fruticultura Maisa e principalmente pela existência de mais de 50 cavernas e apenas quatro delas foram estudadas e catalogadas. O novo parque será criado em áreas territoriais dos municípios de Mossoró e Baraúna.
O projeto deverá seguir um trâmite burocrático para ser oficializado, tendo em vista que será refeito pelos técnicos do Ministério do Meio Ambiente e depois de concluído, encaminhado para a Presidência da República e em seguida, seguirá até o Congresso Nacional, onde será apreciado e, sendo aprovado, volta para ser sancionado pelo presidente Lula da Silva.
PARQUE – Darci Gomes, chefe do escritório da Fundação Chico Mendes, em Mossoró, explicou que o tipo de unidade de conservação escolhido foi parque pelo perfil da cidade de Mossoró, que tem a presença de uma universidade federal, uma estadual e uma privada, além de várias faculdades particulares e isso permitirá o uso da área para o desenvolvimento de pesquisas, além da necessidade de preservação das cavernas e da vegetação nativa.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
ACREVI pode perder verba da Central de Triagem
A ACREVI, associação das catadoras da comunidade do Nova Vida, está prestes a perder o financiamento da Fundação Banco do Brasil porque não conseguiu anexar ao projeto um documento emitido pela Prefeitura Municipal de Mossoró provando que o terreno de 20 hectares citado no projeto de construção da Central de Triagem, foi doado pela Prefeitura Municipal de Mossoró.
O Banco do Brasil disponibilizou para a entidade, uma verba de um milhão e meio de reais e somente vai liberar o financiamento depois que a entidade provar que realmente é dona do terreno citado no projeto, que prevê além da central de triagem, uma área destinada ao beneficiamento dos resíduos recicláveis, transformando-os em matéria-prima e assim, agregando valor ao produto comercializado pela associação.